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Com informações de Anne Barreto, da TV Jornal
A reportagem da TV Jornal teve acesso ao depoimento do homem de 23 anos suspeito de envolvimento no assassinato da mãe, do pai e da própria irmã em Carpina, na Zona da Mata de Pernambuco, na última segunda-feira (18). À Polícia, ele admitiu ter provocado a ação que levou à morte da família, além de contar detalhes sobre o caso.
O suspeito disse ter combinado o assalto na casa da família com uma pessoa, mas que sete participaram do crime na segunda (18). Os criminosos estavam encapuzados, mas ele reconheceu o homem com quem teve contato anteriormente pela tatuagem no braço.
O objetivo era roubar um carro, duas motos, uma moto alugada, TV, notebook, três celulares e a máquina de costura da mãe – no valor de R$ 30 mil. Ele ficaria com R$ 5 mil para pagar a agiotas, aos quais devia R$ 2,4 mil. O homem confessou que tinha dívidas de farra e que não estava recebendo ameaças.
No entanto, o assalto teria saído do controle quando um dos bandidos passou a mão nas partes íntimas da irmã, Thaynara Emanuelli Medeiros da Cunha, de 18 anos. Então, o pai, Manoel Ferreira da Cunha, 48, reagiu e foi assassinado com tiros na cabeça e facadas no pescoço.
A mãe, Marcilene Maria Medeiros da Cunha, 55, e a irmã teriam sido executadas do lado de fora da casa, de acordo com o depoimento do suspeito. O homem não admite que tenha assassinado a família com as próprias mãos; mas esteve presente durante toda a ação.
Ele disse também que, depois das mortes, tocou fogo nas cortinas, panos próximos aos corpos, capa de sofá, nas roupas e tentou pintar as partes da casa que ficaram sujas de sangue – tudo na tentativa de ocultar o crime.
Ainda, relatou que os corpos do pai, da mãe e da irmã foram levados no banco de trás do carro da família até a zona rural de Nazaré da Mata, cidade vizinha a Carpina, onde foram carbonizados no Engenho Alcaparras.
Caso está em investigação
É importante deixar claro, entretanto, que esta se trata da versão dada pelo suspeito do crime. A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) ainda trabalha na conclusão do inquérito de latrocínio – roubo seguido de morte – para esclarecer o que, de fato, aconteceu.
O jovem foi preso em flagrante ainda na terça pelo crime, teve prisão convertida em preventiva e foi levado até a Penitenciária Dr. Enio Pessoa Guerra, em Limoeiro, no Agreste do Estado.
Fonte jc.ne10.uol.com.br
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