Dior (Foto: Divulgação)
“A costura é uma linguagem visual. Tem uma voz própria”, escreveu a artista têxtil Clara Hunter em “Threads of Life”, livro que serviu de base para a coleção da Dior que foi desfilada hoje. Depois de duas temporadas de apresentações digitais, Maria Grazia Chiuri fez uma ode à poesia da tatilidade e às emoções e sutilidades que só a excelência técnica e os tecidos da alta costura podem proporcionar, de preferência para serem apreciados ao vivo. Conhecida pelo seu apreço pelo artesanal, a diretora artística apostou numa explosão de texturas. A paleta neutra composta por pretos, cinzas e nudes não tirou a força da mistura de bordados, amarrações, plumas e tweeds. Os vestidos etéreos, que dominam os finais de desfiles, reapareceram com tramas delicadíssimas nas costas e nos ombros e culminaram num vestido de noiva verde com um véu de plumas imitando o efeito de folhagem.
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